quarta-feira, 28 de março de 2012
Show da banda Victorian no estúdio Frutos
Data: 30/03/2012
Hora: 20:00h
Local: Frutos Studio & Produtora
Ingresso: R$ 5,00
Mais informações: victoriancontato@gmail.com / memproducoescontato@gmail.com
quarta-feira, 21 de março de 2012
UFRN exibe documentário sobre a banda The Doors
O Departamento de Artes (DEART) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) recebe nesta sexta-feira, 23, mais uma atração do projeto de extensão “Os Fazedores”. A sessão desta sexta é intitulada “Rock e psicodelia: as portas da percepção” e exibe o documentário “When you’re strange”, um filme sobre a banda norte-americana The Doors.
A exibição do documentário, que contém cenas de ensaios, shows e momentos íntimos da banda, começa às 18h, no anfiteatro do DEART. Logo após, o público pode assistir a apresentação das bandas Flamming Dogs e Ex-Isto. A entrada é franca.
Dirigido por Tom DiCillo e narrado por Johnny Depp, “When you’re strange” conta a história de uma das mais conhecidas bandas de rock do século XX, formada pelos músicos Jim Morrison (voz), Ray Manzarek (teclados), Robby Krieger (guitarra) e John Densmore (bateria).
O projeto de extensão “Os Fazedores: uma introdução às poéticas contemporâneas” é uma iniciativa do Departamento de Filosofia e propõe estabelecer um ciclo permanente de documentários sobre a cena artística contemporânea.
Todas as exibições são abertas ao público. Acompanhe a programação pelo blog do projeto http://osfazedores.blogspot. com.br/.
A exibição do documentário, que contém cenas de ensaios, shows e momentos íntimos da banda, começa às 18h, no anfiteatro do DEART. Logo após, o público pode assistir a apresentação das bandas Flamming Dogs e Ex-Isto. A entrada é franca.
Dirigido por Tom DiCillo e narrado por Johnny Depp, “When you’re strange” conta a história de uma das mais conhecidas bandas de rock do século XX, formada pelos músicos Jim Morrison (voz), Ray Manzarek (teclados), Robby Krieger (guitarra) e John Densmore (bateria).
O projeto de extensão “Os Fazedores: uma introdução às poéticas contemporâneas” é uma iniciativa do Departamento de Filosofia e propõe estabelecer um ciclo permanente de documentários sobre a cena artística contemporânea.
Todas as exibições são abertas ao público. Acompanhe a programação pelo blog do projeto http://osfazedores.blogspot.
DEART abre inscrições gratuitas para oficina de dança
Departamento de Artes (DEART) junto com a Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) abre inscrições para oficina de dança para o público em geral. A oficina começa no dia 26 de março e as inscrições podem ser feitas através da internet até o dia 25 de março. O evento é uma ação integrante do projeto de extensão “Corpos em Cena”.A oficina de dança tem por tema “Corpo Devir – Oficina de preparação corporal do artista cênico”. Os encontros serão conduzidos pela aluna de Pós-Graduação em Artes Cênicas, Cibele Ribeiro.O evento trata da improvisação em dança, e na investigação e exercício das habilidades corporais, estudando o domínio do movimento e de processos de transformação corporal do artista cênico.O trabalho foi moldado a partir de pesquisas teóricas e praticas da mestranda e das concepções e procedimentos de Klauss Vianna, Rudolf Laban e Judson Dance Theater.A professora da oficina é bailarina, performer, preparadora corporal, diretora artística e pesquisadora. Ela também atua em montagens de coletivos de dança e trabalhos solos, e ministra palestras de formação para artistas de distintas áreas e atuações.Para participar, basta inscrever-se no email: cibeleribb@gmail.com. Podem participar da oficina: profissionais e estudantes de dança, música, teatro, performance e todos aqueles interessados em pesquisar e praticar processos de preparação corporal. O evento também é aberto ao público externo. A oficina é gratuita e será fornecido certificado aos participantes.A oficina será realizada na sala B do novo anexo do DEART, no Campus Central da UFRN, no período de março a junho de 2012, nas segundas-feiras e quartas-feiras, das 14h às 17h.
Fonte: Boletim da Agência de Comunicação da UFRN
sexta-feira, 16 de março de 2012
Momento fofura no MS
Um novo sucesso da internet.
Eu lhes apresento a pequena Makena, uma linda garotinha de apenas 2 aninhos cantando "Someone like you" da Adele.
Eu lhes apresento a pequena Makena, uma linda garotinha de apenas 2 aninhos cantando "Someone like you" da Adele.
Alguns de vocês vão vomitar arco-íris de tão fofo que é o vídeo.
Rede Cinemark exibe o balé ‘Romeu e Julieta’ ao vivo diretamente de Londres
O espetáculo será transmitido em complexos de 12 cidades brasileiras
Já está aberta a venda dos ingressos para mais uma sessão do The Royal Opera House de (ROH), de Londres, que a Rede Cinemark traz para suas salas aqui no Brasil. O balé “Romeu e Julieta” será exibido ao vivo no dia 22 de março (única apresentação), às 16h15 (horário de Brasília), nos cinemas dos complexos de doze cidades brasileiras – Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Manaus (sessão às 15h15, no horário local), Porto Alegre, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, Santos, São Paulo e Vitória. Considerada a mais contemporânea de todas as casas de óperas, o ROH faz uma leitura mais moderna dos espetáculos, ampliando seu alcance e atraindo um público de faixa etária variada.“Romeu e Julieta” é uma das obras mais constantes do repertório do The Royal Ballet, com mais de 400 apresentações, conquistando popularidade mundial desde sua estreia em 1965. Frederico Bonelli interpreta Romeu e Lauren Cuthbertson é Julieta, e juntos retratam a timidez e o fascínio dos adolescentes, o mergulho pleno no amor declarado e a dor da separação. O balé possui três atos conduzidos por Barry Wordsworth e música de Sergey Prokofiev, com coreografia de Kenneth MacMillan e cenografia de Nicholas Georgiadis, que utilizou os cenários originais renascentistas restaurados recentemente, constituindo assim o ambiente das cenas. Os membros do corpo de balé interpretam camponeses, feirantes, mercadores e os criados das famílias rivais Montecchio e Capuleto.
A proposta da Cinemark é levar aos seus espectadores conteúdo diferenciado e de qualidade. Todas as apresentações serão exibidas com projeção 2k (High Definition), áudio 5.1 e legendas em português.
Os ingressos podem ser adquiridos no site da Rede (www.cinemark.com.br) ou na bilheteria dos cinemas. Os valores são R$ 60 (inteira) e R$ 25 (meia).
A Rede Cinemark no Brasil
Precursora e especializada no conceito multiplex no país, a Rede Cinemark chegou ao Brasil em 1997 e já está inserida no Distrito Federal e em 14 estados: Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, São Paulo, Sergipe, Goiás, Santa Catarina, Espírito Santo, Bahia, Amazonas e Tocantins. Atualmente, conta com 459 salas divididas em 57 complexos. É da Rede Cinemark a primeira sala de cinema em 3D da América do Sul, no Shopping Eldorado, em São Paulo, que segue o padrão exigido pelos grandes estúdios americanos. Atualmente, a Rede conta com 165 salas com a tecnologia de projeção digital em 3D no país. Em 2010, a empresa recebeu mais de 38 milhões de espectadores para assistir aos filmes nacionais e estrangeiros.
Dica do Cinemark pro nosso MS.
quinta-feira, 15 de março de 2012
Sem Comentários: Jogo dos Erros
Aproveitando essa quinta-sexta-quase-sábado. Vamos analisar a beleza da música gótica. Analisar mesmo! Pra não fazer feio! Vão entender depois desse video...
Pra quem não conhece a programação, hoje é dia de humor. E nada mais prazeroso quando se tem um fundo musical em tudo. Só o fundo musical, pois o visual é por conta de vocês... ^^
Bom espetáculo e boa quinta-feira!
terça-feira, 13 de março de 2012
XXII Congresso da ANPPOM
Está aberto até 09/04 o período de submissão de trabalhos para XXII Congresso da ANPPOM (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música) que acontecerá em João Pessoa-PB entre os dias 27 e 31 de agosto de 2012.
Para maiores informações acesse: http://www.anppom.com.br/ congressos/index.php/ ANPPOM2012/TrabalhosEscritos
A ANPPOM é uma entidade criada e mantida por pesquisadores da area de Música. São objetivos da ANPPOM:
- Incentivar a pesquisa e a formação de pesquisadores e de pós-graduados em música;
- Congregar e estimular a interação entre os cursos brasileiros de pós-graduação em música;
- Atuar e representar os interesses da área junto às agências de fomento a pesquisa e pós-graduação;
- Promover eventos científicos, objetivando a divulgação e o intercâmbio de trabalhos na área;
- Promover e divulgar a produção artístico/intelectual na área musical;
- Fomentar o intercâmbio docente e a cooperação entre os programas de pós-graduação em música;
- Identificar e estimular temas de interesse para a pesquisa em música no país;
- Prestar assessoria, consultoria e serviços técnicos na sua área de atuação.
Para maiores informações acesse: http://www.anppom.com.br/
sexta-feira, 9 de março de 2012
50 anos da Escola de Música da UFRN
A vocação norte-riograndense para produzir instrumentistas de calibre
está intimamente ligada à trajetória da Escola de Música da UFRN, uma
cinquentona cheia de vitalidade cujo marco inicial de criação aconteceu
exatamente no dia 9 de março de 1962 - solenidade protagonizada pelo
então reitor Onofre Lopes e por Waldemar de Almeida, professor de
música, pianista e primeiro diretor. A data pode não ser a oficial,
afinal a Escola só foi incorporada oficialmente à Universidade Federal
em outubro daquele mesmo ano, mas é um fato que permanece vivo na
memória de três testemunhas que contribuíram para sua concepção: o
historiador e pesquisador Cláudio Galvão, a professora de piano Nilda
Guerra Cunha Lima e Luíza Maria Dantas, também pianista e segunda
diretora da instituição.
A programação para comemorar as Bodas de Ouro estão agendadas para outubro, informou Zilmar Rodrigues, atual diretor da EMUFRN. "Vamos formar uma comissão para definir essa programação, que deverá se estender ao longo do mês de outubro", adiantou.
Os primórdios da Escola remontam ao ano de 1961, quando Cláudio Galvão participava do Clube do Violão e era da diretoria da Sociedade Cultural Musical. "Quando a primeira fase do Instituto de Música encerrou as atividades, o Dr. Onofre (Lopes) convidou a Sociedade para elaborar a criação da Escola de Música", relembra Galvão. "E como Waldemar (de Almeida) tinha sido diretor do Instituto e professor da maioria dos músicas da cidade naquela época, seu nome foi naturalmente lembrado", complementou o pesquisador, enquanto folheava o livro número 1 de ATAs. "O documento formalizando a fundação se perdeu, mas nesse livro tem os principais registros entre 1962 e 1969." Uma curiosidade: está anotada no dia 27 de abril de 1962 a palestra que Cláudio Galvão ministrou sobre música. "Foi a primeira palestra sobre o tema proferida por um potiguar", orgulha-se. O tema: "Música nas civilizações orientais".
A primeira sede da EMUFRN, que começou as atividades como escola de ensino médio técnico em música, funcionou em um imóvel que pertenceu a Waldermar de Almeida na esquina da av. Floriano Peixoto com a rua Seridó. Em seguida, para atender a crescente demanda, mudou-se para um sobrado na rua Potengi, também em Petrópolis; e antes de se instalar definitivamente no Campus Central ainda passou pela rua Mipibu, onde permaneceu até início da década de 1990.
Pesquisador incansável, Cláudio Galvão está revirando arquivos para contar um pouco dessa história através da biografia de Waldemar de Almeida. Galvão, que já publicou biografia do primo e afilhado de Waldemar, o também pianista Oriano de Almeida, foi professora da História da Arte e o primeiro chefe do Departamento de Artes da UFRN. Ele lembra que fez questão de incluir no currículo disciplina Música Popular Brasileira: "Salvo engano, foi a primeira universidade do Brasil a tratar do assunto. Estava atendendo um pedido de (canto e compositor) Sílvio Caldas, que havia dado entrevista dizendo que morreria feliz se a música brasileira fosse ensinada na universidade."
GRANDES PIANISTAS
Outra personagem dessa história é Nilda Guerra Cunha Lima. Professora de piano aposentada, dedicou três décadas ao ensino de música e lembra das dificuldades para criar a Escola: "Foi uma luta grande, tivemos grande resistência interna de pessoas que não viam a música como parte da academia", recorda. "Com o fechamento do Instituto de Música fechou, Natal ficou sem nenhuma escola mesmo havendo necessidade: naquela época, as moças da sociedade estudavam piano, as casas tinham o instrumento em vez de computadores, e o Dr. Onofre (Lopes) propôs a estruturação da Escola, era um homem de visão, comprometido com a sociedade." Segundo Nilda, Onofre Lopes era amigo do casal Mandel Fried e fez o convite para Riveca (Riva) Mandel Fried, pianista, articular a formatação do projeto. "A vocação do RN para formar bons instrumentistas deve muito a essa primeira turma de professores e fico feliz de participado disso. Hoje a EMUFRN é um mundo!"
A professora aposentada Luíza Maria Dantas, segunda diretora da instituição, pela qual esteve à frente por 15 anos (entre 1967 e 1981), se emociona ao relembrar do velhos tempos: "Foi na minha gestão que conseguimos diversificar os cursos, só não tínhamos harpa e sanfona, e em 1968 a EMUFRN foi eleita a melhor do Brasil pela Ordem dos Músicos do Rio de Janeiro." Ela contou que realizava serenatas no período natalino com o coral Madrigal, sob a janela de autoridades potiguares: "É na Escola que está mais da metade da minha vida", disse sem conter as lágrimas.
Fonte: Tribuna do Norte
A programação para comemorar as Bodas de Ouro estão agendadas para outubro, informou Zilmar Rodrigues, atual diretor da EMUFRN. "Vamos formar uma comissão para definir essa programação, que deverá se estender ao longo do mês de outubro", adiantou.
Os primórdios da Escola remontam ao ano de 1961, quando Cláudio Galvão participava do Clube do Violão e era da diretoria da Sociedade Cultural Musical. "Quando a primeira fase do Instituto de Música encerrou as atividades, o Dr. Onofre (Lopes) convidou a Sociedade para elaborar a criação da Escola de Música", relembra Galvão. "E como Waldemar (de Almeida) tinha sido diretor do Instituto e professor da maioria dos músicas da cidade naquela época, seu nome foi naturalmente lembrado", complementou o pesquisador, enquanto folheava o livro número 1 de ATAs. "O documento formalizando a fundação se perdeu, mas nesse livro tem os principais registros entre 1962 e 1969." Uma curiosidade: está anotada no dia 27 de abril de 1962 a palestra que Cláudio Galvão ministrou sobre música. "Foi a primeira palestra sobre o tema proferida por um potiguar", orgulha-se. O tema: "Música nas civilizações orientais".
A primeira sede da EMUFRN, que começou as atividades como escola de ensino médio técnico em música, funcionou em um imóvel que pertenceu a Waldermar de Almeida na esquina da av. Floriano Peixoto com a rua Seridó. Em seguida, para atender a crescente demanda, mudou-se para um sobrado na rua Potengi, também em Petrópolis; e antes de se instalar definitivamente no Campus Central ainda passou pela rua Mipibu, onde permaneceu até início da década de 1990.
Pesquisador incansável, Cláudio Galvão está revirando arquivos para contar um pouco dessa história através da biografia de Waldemar de Almeida. Galvão, que já publicou biografia do primo e afilhado de Waldemar, o também pianista Oriano de Almeida, foi professora da História da Arte e o primeiro chefe do Departamento de Artes da UFRN. Ele lembra que fez questão de incluir no currículo disciplina Música Popular Brasileira: "Salvo engano, foi a primeira universidade do Brasil a tratar do assunto. Estava atendendo um pedido de (canto e compositor) Sílvio Caldas, que havia dado entrevista dizendo que morreria feliz se a música brasileira fosse ensinada na universidade."
GRANDES PIANISTAS
Outra personagem dessa história é Nilda Guerra Cunha Lima. Professora de piano aposentada, dedicou três décadas ao ensino de música e lembra das dificuldades para criar a Escola: "Foi uma luta grande, tivemos grande resistência interna de pessoas que não viam a música como parte da academia", recorda. "Com o fechamento do Instituto de Música fechou, Natal ficou sem nenhuma escola mesmo havendo necessidade: naquela época, as moças da sociedade estudavam piano, as casas tinham o instrumento em vez de computadores, e o Dr. Onofre (Lopes) propôs a estruturação da Escola, era um homem de visão, comprometido com a sociedade." Segundo Nilda, Onofre Lopes era amigo do casal Mandel Fried e fez o convite para Riveca (Riva) Mandel Fried, pianista, articular a formatação do projeto. "A vocação do RN para formar bons instrumentistas deve muito a essa primeira turma de professores e fico feliz de participado disso. Hoje a EMUFRN é um mundo!"
A professora aposentada Luíza Maria Dantas, segunda diretora da instituição, pela qual esteve à frente por 15 anos (entre 1967 e 1981), se emociona ao relembrar do velhos tempos: "Foi na minha gestão que conseguimos diversificar os cursos, só não tínhamos harpa e sanfona, e em 1968 a EMUFRN foi eleita a melhor do Brasil pela Ordem dos Músicos do Rio de Janeiro." Ela contou que realizava serenatas no período natalino com o coral Madrigal, sob a janela de autoridades potiguares: "É na Escola que está mais da metade da minha vida", disse sem conter as lágrimas.
Fonte: Tribuna do Norte
Grupo de Dança Parafolclórico da UFRN seleciona novos integrantes
Fonte: UFRN
Departamento de Artes da UFRN promove I Semana Vertentes das Artes
O Departamento de Artes (DEART) da Universidade Federal do Rio Grande do
Norte (UFRN) realiza, entre os dias 16 e 19 de abril, a Semana de
Colóquio para os alunos dos cursos artísticos. O evento será realizado
no Teatro Laboratório Jesiel Figueiredo.
Com o objetivo de aproximar a crítica de arte aos discentes dos cursos artísticos, a I Semana Vertentes das Artes irá demonstrar a importância sobre a elaboração da crítica na construção do entendimento da obra de arte, tanto na visão do artista quanto do apreciador.
O evento terá a presença de professores dos cursos de Artes Visuais, Dança, Música e Teatro. Haverá apresentação de mesas-redondas com a participação de docentes e integrantes do colóquio, objetivando o entendimento da reflexão crítica baseado na apreciação.
Durante a semana ocorrerá uma oficina ministrada pela professora Elaine Caramella, coordenadora do Curso de Pós-Graduação em Arte, Crítica e Curadoria da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo (SP).
O colóquio também irá expor os trabalhos realizados pelos alunos dos cursos artísticos através de apresentações musicais, mostras áudio-visuais e exposições artísticas.
Fonte: UFRN
Com o objetivo de aproximar a crítica de arte aos discentes dos cursos artísticos, a I Semana Vertentes das Artes irá demonstrar a importância sobre a elaboração da crítica na construção do entendimento da obra de arte, tanto na visão do artista quanto do apreciador.
O evento terá a presença de professores dos cursos de Artes Visuais, Dança, Música e Teatro. Haverá apresentação de mesas-redondas com a participação de docentes e integrantes do colóquio, objetivando o entendimento da reflexão crítica baseado na apreciação.
Durante a semana ocorrerá uma oficina ministrada pela professora Elaine Caramella, coordenadora do Curso de Pós-Graduação em Arte, Crítica e Curadoria da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo (SP).
O colóquio também irá expor os trabalhos realizados pelos alunos dos cursos artísticos através de apresentações musicais, mostras áudio-visuais e exposições artísticas.
Fonte: UFRN
quarta-feira, 7 de março de 2012
Escola de Música abre vagas para musicalização
Com o objetivo de acentuar o interesse musical infantil a Escola de
Música da UFRN abre vagas para nova turma de musicalização. As vagas são
destinadas a crianças de 8 e 9 anos de idade. A seleção será feita
através de sorteio. Para disputar a vaga, o responsável deverá se
dirigir, no período de 12 a 15 de março, à secretaria da Escola de
Música nos horários das 14h às 17h, portando cópia da certidão de
nascimento da criança e ficha de inscrição preenchida. São ao todo 20
vagas; 10 para o período matutino e 10 para o vespertino. Valor da
matrícula R$180,00 por semestre.
O curso de musicalização da EMUFRN tem duração de um ano, dividido em dois módulos. As atividades do curso englobam prática de coro, bandinha rítmica, prática de flauta doce, além de exercícios de leitura, escrita e percepção musical. O sorteio será dia 18, sexta-feira, às 18 horas no mini-auditório da Escola de Música. O período de matrícula será nos dias 20 e 21 de março e as aulas começam no dia 22. Horários das turmas: Turno matutino, terças e quintas – 09h40 às 11h20 e Turno vespertino, terças e quintas – 14h00 às 15h40.
Mais informações pelo telefone 2315-3635
Fonte: Escola de Música
O curso de musicalização da EMUFRN tem duração de um ano, dividido em dois módulos. As atividades do curso englobam prática de coro, bandinha rítmica, prática de flauta doce, além de exercícios de leitura, escrita e percepção musical. O sorteio será dia 18, sexta-feira, às 18 horas no mini-auditório da Escola de Música. O período de matrícula será nos dias 20 e 21 de março e as aulas começam no dia 22. Horários das turmas: Turno matutino, terças e quintas – 09h40 às 11h20 e Turno vespertino, terças e quintas – 14h00 às 15h40.
Mais informações pelo telefone 2315-3635
Fonte: Escola de Música
segunda-feira, 5 de março de 2012
Rede Cinemark exibe o balé ‘Giselle’ diretamente de Londres
Já está aberta a venda dos ingressos para mais
uma sessão do The Royal Opera House de (ROH), de Londres, que a Rede Cinemark
traz para suas salas aqui no Brasil. O balé “Giselle” será exibido
no dia 10 de março, às 14h, nos cinemas de complexos de 21 cidades brasileiras
– Aracaju, Barueri, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Campo
grande, Cotia, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Manaus, Natal, Porto Alegre,
Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, Santos, São Caetano, São José dos
campos, São Paulo,Vitória. Considerada a mais contemporânea de
todas as casas de óperas, o ROH faz uma leitura mais moderna dos espetáculos,
ampliando seu alcance e atraindo um público de faixa etária variada.
“Giselle” será transmitido também nos dias 11, às 18h, e 13, às
19h.
“Giselle” é um dos mais influentes de todos os balés românticos e
também uma das maiores e mais populares obras de balé e do repertório do The
Royal Ballet. O papel-título apresenta o poder do amor da mulher face à
traição, sendo um dos papéis mais tecnicamente exigentes e emocionalmente
desafiadores da dança clássica. Marianela Nuñez é Giselle e Rupert Pennefather
interpreta Albrecht. O balé possui dois atos, com coreografia de Marius Petipa,
direção de Peter Wright e cenários e figurinos de John Macfarlane, que acentua
os contrastes à medida que a história evolui entre o mundo humano e o
sobrenatural.
A proposta da
Cinemark é levar aos seus espectadores conteúdo diferenciado e de qualidade.
Por conta disso, a rede firmou ainda uma parceria com Marcel Gottlieb, profundo
conhecedor do gênero. Gottlieb divide com o público sua experiência sobre o
tema em cada um dos espetáculos. Todas as apresentações serão exibidas com
projeção 2k (High Definition), áudio 5.1 e legendas em português.
Os ingressos podem
ser adquiridos no site da Rede (www.cinemark.com.br) ou na bilheteria dos
cinemas. Os valores variam entre R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia).
A Rede Cinemark no Brasil
Precursora e
especializada no conceito multiplex no país, a Rede Cinemark chegou ao Brasil
em 1997 e já está inserida no Distrito Federal e em 14 estados: Mato Grosso do
Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do
Norte, São Paulo, Sergipe, Goiás, Santa Catarina, Espírito Santo, Bahia,
Amazonas e Tocantins. Atualmente, conta com 459 salas divididas em 57
complexos. É da Rede Cinemark a primeira sala de cinema em 3D da América do
Sul, no Shopping Eldorado, em São Paulo, que segue o padrão exigido pelos
grandes estúdios americanos. Atualmente, a Rede conta com 165 salas com a
tecnologia de projeção digital em 3D no país. Em 2010, a empresa recebeu mais
de 38 milhões de espectadores para assistir aos filmes nacionais e
estrangeiros.
Fonte: Cinemark
Hoje é comemorado o 125º aniversário de Heitor Villa-Lobos
Nesta segunda-feira é comemorado o aniversário de Heitor Villa-Lobos,
um dos mais famosos compositores brasileiros, se estivesse vivo,
Villa-Lobos completaria 125 anos hoje.
Considerado, ainda em vida, o maior compositor das Américas, Heitor Villa-Lobos compôs cerca de 1.000 obras e sua importância reside, entre outros aspectos, no fato de ter reformulado o conceito brasileiro de nacionalismo musical, tornando-se seu maior expoente. Foi, também, através de Villa-Lobos, que a música brasileira se fez representar em outros países, culminando por se universalizar.
Vida de Villa-Lobos
Heitor Villa-Lobos se tornou conhecido como um revolucionário que provocava um rompimento com a música acadêmica no Brasil. As viagens que fez pelo interior do país influenciaram suas composições. Entre elas, destacam-se: "Cair da Tarde", "Evocação", "Miudinho", "Remeiro do São Francisco", "Canção de Amor", "Melodia Sentimental", "Quadrilha", "Xangô", "Bachianas Brasileiras", "O Canto do Uirapuru", "Trenzinho Caipira".
Em 1903, Villa-Lobos terminou os estudos básicos no Mosteiro de São Bento. Costumava juntar-se aos grupos de choro, tocando violão em festas e em serenatas. Conheceu músicos famosos como Catulo da Paixão Cearense, Ernesto Nazareth, Anacleto de Medeiros e João Pernambuco.
No período de 1905 a 1912, Villa-Lobos realizou suas famosas viagens pelo norte e nordeste do país. Ficou impressionado com os instrumentos musicais, as cantigas de roda e os repentistas. Suas experiências resultaram, mais tarde, em "O Guia Prático", uma coletânea de canções folclóricas destinadas à educação musical nas escolas.
Em 1915, Villa-Lobos realizou o primeiro concerto com suas composições. Nessa época, já havia composto suas primeiras peças para violão "Suíte Popular Brasileira", peças para música de câmara, sinfonias e os bailados "Amazonas" e "Uirapuru". A crítica considerava seus concertos modernos demais. Mas à medida que se apresentava no Rio e São Paulo, ganhava notoriedade.
Em 1919, apresentou-se em Buenos Aires, com o Quarteto de Cordas no 2. Na semana da Arte Moderna de 1922, o aceitou participar dos três espetáculos no Teatro Municpal de São Paulo, apresentando, entre outras obras, "Danças Características Africanas" e "Impressões da Vida Mundana".
Em 30 de junho de 1923, Villa-Lobos viajou para Paris financiado pelos amigos e pelos irmãos Guinle. Com o apoio do pianista Arthur Rubinstein e da soprano Vera Janacópulus, Villa-Lobos foi apresentado ao meio artístico parisiense e suas apresentações fizeram sucesso.
Retornou ao Brasil em final de 1924. Em 1927, voltou à Paris com sua esposa Lucília Guimarães, para fazer novos concertos e iniciar negociações com o editor Max Eschig. Três anos depois, voltou ao Brasil para realizar um concerto em São Paulo. Acabou por apresentar seu plano de Educação Musical à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
Em 1931, o maestro organizou uma concentração orfeônica chamada "Exortação Cívica", com 12 mil vozes. Após dois anos assumiu a direção da Superintendência de Educação Musical e Artística. A partir de então, a maioria de suas composições se voltou para a educação musical. Em 1932, o presidente Vargas tornou obrigatório o ensino de canto nas escolas e criou o Curso de Pedagogia de Música e Canto. Em 1933, foi organizada a Orquestra Villa-Lobos.
Villa-Lobos apresentou seu plano educacional, em 1936, em Praga e depois em Berlim, Paris e Barcelona. Escreveu à sua esposa Lucília pedindo a separação, e assumiu seu romance com Arminda Neves de Almeida, que se tornou sua companheira. De volta ao Brasil, regeu a ópera "Colombo" no Centenário de Carlos Gomes e compôs o "Ciclo Brasileiro" e o "Descobrimento do Brasil" para o filme do mesmo nome produzido por Humberto Mauro, a pedido de Getúlio Vargas.
Em 1942, quando o maestro Leopold Stokowski e a The American Youth Orchestra foram designados pelo presidente Roosevelt para visitar o Brasil O maestro Stokowski realizou concertos no Rio de Janeiro e solicitou a Villa-Lobos que selecionasse os melhores músicos e sambistas, a fim de gravar a Coleção Brazilian Native Music. Villa-Lobos reuniu Pixinguinha, Donga, João da Baiana, Cartola e outros, que sob sua batuta realizaram apresentações e gravaram a coletânea de discos, pela Columbia Records.
Em 1944/45, Villa-Lobos viajou aos Estados Unidos para reger as orquestras de Boston e de Nova York, onde foi homenageado. Em 1945 fundou a Academia Brasileira de Música. Dois anos antes de sua morte, o maestro compôs "Floresta do Amazonas"para a trilha de um filme da Metro Goldwyn Mayer. Realizou concertos em Roma, Lisboa, Paris, Israel, além de marcar importante presença no cenário musical latino-americano.
Praticamente residindo nos EUA entre 1957 e 1959, Villa-Lobos retornou ao Brasil para as comemorações do aniversário do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Com a saúde abalada, foi internado para tratamento e veio a falecer em novembro de 1959.
Mais informações sobre o compositor no seu site oficial: http://www.museuvillalobos.org.br/villalob/index.htm ou na Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Villa_lobos
Fonte: UOL Educação / Escolado Teatro Bolshoi
Considerado, ainda em vida, o maior compositor das Américas, Heitor Villa-Lobos compôs cerca de 1.000 obras e sua importância reside, entre outros aspectos, no fato de ter reformulado o conceito brasileiro de nacionalismo musical, tornando-se seu maior expoente. Foi, também, através de Villa-Lobos, que a música brasileira se fez representar em outros países, culminando por se universalizar.
Vida de Villa-Lobos
Heitor Villa-Lobos se tornou conhecido como um revolucionário que provocava um rompimento com a música acadêmica no Brasil. As viagens que fez pelo interior do país influenciaram suas composições. Entre elas, destacam-se: "Cair da Tarde", "Evocação", "Miudinho", "Remeiro do São Francisco", "Canção de Amor", "Melodia Sentimental", "Quadrilha", "Xangô", "Bachianas Brasileiras", "O Canto do Uirapuru", "Trenzinho Caipira".
Em 1903, Villa-Lobos terminou os estudos básicos no Mosteiro de São Bento. Costumava juntar-se aos grupos de choro, tocando violão em festas e em serenatas. Conheceu músicos famosos como Catulo da Paixão Cearense, Ernesto Nazareth, Anacleto de Medeiros e João Pernambuco.
No período de 1905 a 1912, Villa-Lobos realizou suas famosas viagens pelo norte e nordeste do país. Ficou impressionado com os instrumentos musicais, as cantigas de roda e os repentistas. Suas experiências resultaram, mais tarde, em "O Guia Prático", uma coletânea de canções folclóricas destinadas à educação musical nas escolas.
Em 1915, Villa-Lobos realizou o primeiro concerto com suas composições. Nessa época, já havia composto suas primeiras peças para violão "Suíte Popular Brasileira", peças para música de câmara, sinfonias e os bailados "Amazonas" e "Uirapuru". A crítica considerava seus concertos modernos demais. Mas à medida que se apresentava no Rio e São Paulo, ganhava notoriedade.
Em 1919, apresentou-se em Buenos Aires, com o Quarteto de Cordas no 2. Na semana da Arte Moderna de 1922, o aceitou participar dos três espetáculos no Teatro Municpal de São Paulo, apresentando, entre outras obras, "Danças Características Africanas" e "Impressões da Vida Mundana".
Em 30 de junho de 1923, Villa-Lobos viajou para Paris financiado pelos amigos e pelos irmãos Guinle. Com o apoio do pianista Arthur Rubinstein e da soprano Vera Janacópulus, Villa-Lobos foi apresentado ao meio artístico parisiense e suas apresentações fizeram sucesso.
Retornou ao Brasil em final de 1924. Em 1927, voltou à Paris com sua esposa Lucília Guimarães, para fazer novos concertos e iniciar negociações com o editor Max Eschig. Três anos depois, voltou ao Brasil para realizar um concerto em São Paulo. Acabou por apresentar seu plano de Educação Musical à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
Em 1931, o maestro organizou uma concentração orfeônica chamada "Exortação Cívica", com 12 mil vozes. Após dois anos assumiu a direção da Superintendência de Educação Musical e Artística. A partir de então, a maioria de suas composições se voltou para a educação musical. Em 1932, o presidente Vargas tornou obrigatório o ensino de canto nas escolas e criou o Curso de Pedagogia de Música e Canto. Em 1933, foi organizada a Orquestra Villa-Lobos.
Villa-Lobos apresentou seu plano educacional, em 1936, em Praga e depois em Berlim, Paris e Barcelona. Escreveu à sua esposa Lucília pedindo a separação, e assumiu seu romance com Arminda Neves de Almeida, que se tornou sua companheira. De volta ao Brasil, regeu a ópera "Colombo" no Centenário de Carlos Gomes e compôs o "Ciclo Brasileiro" e o "Descobrimento do Brasil" para o filme do mesmo nome produzido por Humberto Mauro, a pedido de Getúlio Vargas.
Em 1942, quando o maestro Leopold Stokowski e a The American Youth Orchestra foram designados pelo presidente Roosevelt para visitar o Brasil O maestro Stokowski realizou concertos no Rio de Janeiro e solicitou a Villa-Lobos que selecionasse os melhores músicos e sambistas, a fim de gravar a Coleção Brazilian Native Music. Villa-Lobos reuniu Pixinguinha, Donga, João da Baiana, Cartola e outros, que sob sua batuta realizaram apresentações e gravaram a coletânea de discos, pela Columbia Records.
Em 1944/45, Villa-Lobos viajou aos Estados Unidos para reger as orquestras de Boston e de Nova York, onde foi homenageado. Em 1945 fundou a Academia Brasileira de Música. Dois anos antes de sua morte, o maestro compôs "Floresta do Amazonas"para a trilha de um filme da Metro Goldwyn Mayer. Realizou concertos em Roma, Lisboa, Paris, Israel, além de marcar importante presença no cenário musical latino-americano.
Praticamente residindo nos EUA entre 1957 e 1959, Villa-Lobos retornou ao Brasil para as comemorações do aniversário do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Com a saúde abalada, foi internado para tratamento e veio a falecer em novembro de 1959.
Mais informações sobre o compositor no seu site oficial: http://www.museuvillalobos.org.br/villalob/index.htm ou na Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Villa_lobos
Fonte: UOL Educação / Escolado Teatro Bolshoi
Revista Brasileira de Estudos da Canção
Olá galera sonoro-movimentista!
Hoje tenho o prazer de lhes apresentar uma galera lítero-musical. É o Grupo de Estudos Interdisciplinares em Música Popular. Trata-se de um projeto de pesquisa que congrega professores e alunos de graduação e pós-graduação "para sessões de discussão de textos, exibição de documentários e audição de gravações, tendo como denominador comum a Música Popular, qualquer que seja sua origem ou época: blues, samba, soul, bolero, jazz, hip-hop, chanson, pop, reggae, choro, rock."
Esse projeto deu luz à Revista Brasileira de Estudos da Canção "– RBEC é uma publicação online, semestral, destinada a estudos na área de Música Popular".
As reuniões do projeto de pesquisa recomeçam hoje, 5 de março, e serão sempre às 2as feiras, das 18:45 às 20:25, na sala 7, 1º andar da Escola de Ciências e Tecnologia (UFRN).
Lembrando que a chamada para publicações continua aberta, até o dia 30 de abril.
Maiores informações no site da RBEC.
Hoje tenho o prazer de lhes apresentar uma galera lítero-musical. É o Grupo de Estudos Interdisciplinares em Música Popular. Trata-se de um projeto de pesquisa que congrega professores e alunos de graduação e pós-graduação "para sessões de discussão de textos, exibição de documentários e audição de gravações, tendo como denominador comum a Música Popular, qualquer que seja sua origem ou época: blues, samba, soul, bolero, jazz, hip-hop, chanson, pop, reggae, choro, rock."
Esse projeto deu luz à Revista Brasileira de Estudos da Canção "– RBEC é uma publicação online, semestral, destinada a estudos na área de Música Popular".
As reuniões do projeto de pesquisa recomeçam hoje, 5 de março, e serão sempre às 2as feiras, das 18:45 às 20:25, na sala 7, 1º andar da Escola de Ciências e Tecnologia (UFRN).
Lembrando que a chamada para publicações continua aberta, até o dia 30 de abril.
Maiores informações no site da RBEC.
sábado, 3 de março de 2012
Cine MS: Onde o Amor está
Olá galera do movimento sonoro,
Essa indicação Super Ultra Mega é pra quem curte um pouco do gênero musical country, um bom romance e sem esquecer da música e suas histórias que acabam criando essa harmonia, juntando seus elementos fascinantes fazendo assim um ótimo casamento com o cinema e sua vida.
O filme fala um pouco da luta de uma cantora (Gwyneth Paltrow) pra se recuperar de um passado muito difícil e voltar a ser reconhecida no mundo da música.
É claro que pra torna as coisas um pouco mais difícil algumas coisas vão aparecendo no caminho.
Confiram esse vídeo!
quinta-feira, 1 de março de 2012
Stellerass Trio (EUA) se apresenta na EMUFRN, na FUNESC (João Pessoa) e no Conservatório Pernambucano de Música (Recife)
A Escola de Música da UFRN recebe em seu palco o Stellerass Trio da universidade da Carolina do Norte- EUA. O grupo é composto pela cantora soprano Tina Milhorn Stallard, o clarinetista Joseph Eller e a pianista Lynn Kompass e fará apresentação única com entrada gratuita. O recital será na quarta-feira, dia 14 de março às 19 horas no auditório da Escola de Música e marca o início de uma pequena turnê do grupo pelo nordeste brasileiro. Os demais recitais serão no Cine Banguê em João Pessoa – PB no dia 15 e no dia 16, o trio se apresenta em Recife – PE no Conservatório Pernambucano de Música.
Ativa como artista concertista, a soprano Tina Milhorn Stallard, cantou solos importantes como “Ein Deutsches Requiem” de Brahms, “The Creation” de Haydn, e “A Paixão de São João” de Bach. Suas atuações em óperas incluem “Cosi fan tutte”, “Die Pledermaus”, “Little Women”, “Hansel and Gretel” e “The Crucible and Casanova’s Homecoming”. Recebeu o prêmio “Annemarie Gertz” nas finais das audições do “The Artist Award Auditions” da Associação Nacional de Professores de Canto (EUA), foi vencedora distrital da “Metropolitan Opera National Council Auditions”, semi-finalista da “Eleanor McCollum Competition” e vencedora da “Grace Moore Vocal Competition”. Atualmente, Tina é professora de canto da Universidade da Carolina do Sul.
O clarinetista Joseph Eller é membro do corpo docente da Escola de Música da Universidade da Carolina do Sul desde 2005. Nativo de Ypsilante no estado de Michigan, Eller recebeu suas titulações de bacharel em performance pela “Eastern Michigan University”, de mestre em performance pela “Louisiana State University” e iniciou seus estudos de doutorado na “Peabody Institute”. Joseph Eller tem atuado como solista e camerista em recitais na América do Norte, Europa e Ásia, incluindo apresentações nas convenções da Associação Internacional de Clarinetistas, no Simpósio de Clarinete da Universidade de Oklahoma e no Festival Internacional de Clarinete da China. Joseph foi clarinetista principal da “Cobb Symphony Orquestra” na Geórgia de 1997 a 2005 e foi professor de clarinete da“ Kennesaw State University” de 1998 a 2005. Entre 1996 a 2000 atuou como clarinetista principal da “214th Army Band” em Atlanta, onde foi solista em várias turnês nacionais. Em 2006 foi co-organizador e co-diretor da convenção da Associação Internacional de Clarinetistas, ClarinetFest® 2006, realizada em Atlanta.
A pianista Lynn Kompass mantém uma carreira atuante como orientadora vocal, musicista camerista, colaboradora de recitais e professora. Lynn trabalhou como orientadora nas Universidades de Michigan e Tennessee, no Teatro de Ópera de Aspen, no “Palmetto Opera” e no “Opera Brasil”. Kompass recebeu seus títulos de pós-graduação em “Collaborative Piano” na Universidade de Michigan onde estudou na classe de Martin Katz e Katherine Collier. Sua última temporada de recitais incluem apresentações no “Weill Recital Hall” em Nova Iorque, no “Strings in the Mountain Festival”, na “University of Texas” em Austin, e na Conferência Internacional das Artes e Humanidades em Honolulu. Atualmente Lynn Kompass é professora lotada no departamento de voz da Universidade da Carolina do Sul, onde atua desde 2002.
Fonte: EMUFRN
Comemorado ontem o 220º aniversário de Gioachino Rossini
Homenageado, nesta quarta-feira, de
ano bissexto, o 220º aniversário de Gioachino Antonio Rossino, um
compositor erudito. Ele criou 39 óperas e também trabalhos para música
sacra, "cômica" e música de câmara.
Rossini nasceu na cidade italiana de Pesaro no dia 29 de fevereiro de 1792 em uma família de músicos. Seu pai, Giuseppe, era um trompista, e sua mãe, Anna Guidarini, era uma cantora.
Aos seis anos de idade o compositor já tocava o triângulo na banda de seu pai. Já com 14 anos, Rossini passou a estudar em um liceu musical da cidade italiana e se apaixonou pelas composições de Haydn e Mozart, mostrando grande admiração pelas óperas de Cimarosa. Em Bolonha, ele era conhecido como "il Tedeschino" ( "o alemãozinho") por conta de sua devoção a Mozart.
Rossini escreveu algumas de suas obras, mas logo passou a se dedicar ao teatro e às óperas. Seu primeiro sucesso - lançado em 1813- foi nomeado como "Tancredi". Sobretudo, o compositor ficou realmente conhecido com a sua maior obra cômica: "O Barbeiro de Sevilha".
Em razão de seus trabalhos serem divertidos, Rossini tornou-se o predileto da sociedade. O compositor conquistou toda a Europa e por isso ganhou o apelido "Napoleão da Música" pelo escritor francês Henri-Marie Beyle, mais conhecido como Stendhal.
Fonte: Band
Rossini nasceu na cidade italiana de Pesaro no dia 29 de fevereiro de 1792 em uma família de músicos. Seu pai, Giuseppe, era um trompista, e sua mãe, Anna Guidarini, era uma cantora.
Aos seis anos de idade o compositor já tocava o triângulo na banda de seu pai. Já com 14 anos, Rossini passou a estudar em um liceu musical da cidade italiana e se apaixonou pelas composições de Haydn e Mozart, mostrando grande admiração pelas óperas de Cimarosa. Em Bolonha, ele era conhecido como "il Tedeschino" ( "o alemãozinho") por conta de sua devoção a Mozart.
Rossini escreveu algumas de suas obras, mas logo passou a se dedicar ao teatro e às óperas. Seu primeiro sucesso - lançado em 1813- foi nomeado como "Tancredi". Sobretudo, o compositor ficou realmente conhecido com a sua maior obra cômica: "O Barbeiro de Sevilha".
Em razão de seus trabalhos serem divertidos, Rossini tornou-se o predileto da sociedade. O compositor conquistou toda a Europa e por isso ganhou o apelido "Napoleão da Música" pelo escritor francês Henri-Marie Beyle, mais conhecido como Stendhal.
Fonte: Band
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